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Busca reversa por

Tomar fora

13 resultados encontrados


1. Sapear

ando algo, porém sem entrar no assunto; Olhar de fora, sem
parte.
car observando algo, porém sem entrar no assunto; Olhar de
, sem tomar parte.

2. Respiração

a yogue ensina que o método normal de respiração é o de
o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermida
cícios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o
am emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo
tercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para
. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torác
e e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para
. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a barriga, está

3. Bob nelson

dizer para alguém que vai e não vai. Se dar bem em algo. ‎
de alguém.

4. Excluir

5. Privar da posse de alguma coisa. v. tr. e pron. 6. Não
ou não deixar tomar parte.
e alguma coisa. v. tr. e pron. 6. Não tomar ou não deixar
parte.
1. Pôr
; pôr de parte; não contar; não incluir. = expulsar, omit


5. Salvaguardados

certas medidas para pôr fora de perigo. Proteger ou defend
Tomar certas medidas para pôr
de perigo. Proteger ou defender algo ou alguém.

6. Chupim do peito

e viver fora da gaiola mas quem não é seu conhecido, deve
cuidado com as orelhas pois ele costuma atacar.
trado e imitador de aves e de alarme automotivo. pode viver
da gaiola mas quem não é seu conhecido, deve tomar cuidad

7. Salvaguardam

certas medidas para colocar algo ou alguém fora de perigo.
Tomar certas medidas para colocar algo ou alguém
de perigo. Proteger ou defender.

8. Salvaguardo

Flexão de salvaguardar. 1.
medidas para pôr (algo ou alguém) fora de perigo; protejo
salvaguardar. 1. Tomar medidas para pôr (algo ou alguém)
de perigo; protejo, defendo. 2. Garanto, asseguro.


9. Excluístes

5. Privar da posse de alguma coisa. v. tr. e pron. 6. Não
ou não deixar tomar parte.
e alguma coisa. v. tr. e pron. 6. Não tomar ou não deixar
parte.
1. Pôr
; pôr de parte; não contar; não incluir. = expulsar, omit

10. Esbotecado

expressão que se manifesta com os olhos arregalados ao se
um susto.
Saltado para
, como a expressão que se manifesta com os olhos arregalado

11. Sapeava

] Olhava, de fora, às escondidas. 2. Observava (jogo), sem
parte.
Flexão de sapear. 1. [Brasil] Olhava, de
, às escondidas. 2. Observava (jogo), sem tomar parte.

12. Nove

um fora do encontro marcado , principalmente se for de comp
Tomar um
do encontro marcado , principalmente se for de comprador ,


13. Maçonaria

leza; Amor da Razão; e Beneficência. Havia ainda lojas em
, Porto, Coimbra, Setúbal, Funchal e Brasil. O número de m
de Maio. Na revolta de Fevereiro de 1927 contra a Ditadura
am já parte numerosos pedreiros-livres. E em 31 de Outubro
o José de Almeida, cujo estado de saúde lhe não permitiu
posse. É verdade que o novo Grão--Mestre pouco tempo sobr
ados à Inquisição em 1742, os maçons da loja de Coustos
m presos, torturados e sentenciados, sendo o venerável e os
irado que, porventura, se documentara sobre a Maçonaria ou
mesmo iniciado no seu período de residência fora do País
naria ou fora mesmo iniciado no seu período de residência
do País - deixou os pedreiros-livres em paz, ao mesmo temp
uesa. Tanto em Lisboa como no Funchal e alhures, os irmãos
m presos e impedidos de se continuarem a reunir. As lojas ti
se criaram e, ao lado delas, muitos maçons e simpatizantes
m ganhando diversas cidades e vilas do País. Além do pesso
essão do regime absoluto. Gomes Freire e os seus camaradas
m as almas da malograda conspiração de 1817. Maçons, igua
sponderam, com antecipação, a correntes políticas que se
m formando no seio do liberalismo e disputando o Poder. Cons
Silva Carvalho abandonou, em 1839, o Grande Oriente, de que
tantos anos Grão-Mestre, para constituir, com outros, o ch
, como Rafael Bordalo Pinheiro; todos estes e muitos outros
m obreiros das lojas maçónicas, distribuindo a sua ativida
civil obrigatório, etc. Os principais códigos de Direito
m subscritos por ministros maçons. Também a criação do j
. Quanto às presidências, mais de metade dos ministérios
m presididos por maçons e a totalidade do seu tempo de gove
pelo regime republicano tiveram participação das lojas e
m subscritas por ministros maçons. O âmbito da Maçonaria
l estiveram por detrás de não poucas atitudes. Mas parece
de dúvida que as divergências políticas entre radicais e
ouco mas mantinha-se, por volta de 1922, abaixo daquilo que
em 1914, já depois da cisão, com 105 lojas e triângulos
de 1926. Ferreira de Castro e alguns outros permaneceram de
, mas a esmagadora maioria voltou a integrar-se no Grande Or
ana e da Polícia, com a participação de numerosos civis.
m presos e identificados todos os maçons que lá se achavam
adual enfraquecimento da Maçonaria. Os anos de 1931 a 1935
m de perseguição constante. Identificada com uma causa per
stado fascista. Tornou-se inimigo público número um. Não
criado ainda o «perigo comunista» como bode expiatório d
abatendo colunas. Os funcionários do Estado, durante anos,
m obrigados a assinar a declaração que a lei lhes prescrev