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Tomar fora
13 resultados encontrados
1. Sapear
2. Respiração
a yogue ensina que o método normal de respiração é o de
o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermida
cícios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o
am emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo
tercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para
. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torác
e e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para
. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a barriga, está
3. Bob nelson
4. Excluir
5. Salvaguardados
certas medidas para pôr fora de perigo. Proteger ou defend
6. Chupim do peito
e viver fora da gaiola mas quem não é seu conhecido, deve
cuidado com as orelhas pois ele costuma atacar.
trado e imitador de aves e de alarme automotivo. pode viver
da gaiola mas quem não é seu conhecido, deve tomar cuidad
7. Salvaguardam
certas medidas para colocar algo ou alguém fora de perigo.
8. Salvaguardo
salvaguardar. 1. Tomar medidas para pôr (algo ou alguém)
de perigo; protejo, defendo. 2. Garanto, asseguro.
9. Excluístes
10. Esbotecado
11. Sapeava
Flexão de sapear. 1. [Brasil] Olhava, de
, às escondidas. 2. Observava (jogo), sem tomar parte.
12. Nove
um fora do encontro marcado , principalmente se for de comp
13. Maçonaria
leza; Amor da Razão; e Beneficência. Havia ainda lojas em
, Porto, Coimbra, Setúbal, Funchal e Brasil. O número de m
de Maio. Na revolta de Fevereiro de 1927 contra a Ditadura
am já parte numerosos pedreiros-livres. E em 31 de Outubro
o José de Almeida, cujo estado de saúde lhe não permitiu
posse. É verdade que o novo Grão--Mestre pouco tempo sobr
ados à Inquisição em 1742, os maçons da loja de Coustos
m presos, torturados e sentenciados, sendo o venerável e os
irado que, porventura, se documentara sobre a Maçonaria ou
mesmo iniciado no seu período de residência fora do País
naria ou fora mesmo iniciado no seu período de residência
do País - deixou os pedreiros-livres em paz, ao mesmo temp
uesa. Tanto em Lisboa como no Funchal e alhures, os irmãos
m presos e impedidos de se continuarem a reunir. As lojas ti
se criaram e, ao lado delas, muitos maçons e simpatizantes
m ganhando diversas cidades e vilas do País. Além do pesso
essão do regime absoluto. Gomes Freire e os seus camaradas
m as almas da malograda conspiração de 1817. Maçons, igua
sponderam, com antecipação, a correntes políticas que se
m formando no seio do liberalismo e disputando o Poder. Cons
Silva Carvalho abandonou, em 1839, o Grande Oriente, de que
tantos anos Grão-Mestre, para constituir, com outros, o ch
, como Rafael Bordalo Pinheiro; todos estes e muitos outros
m obreiros das lojas maçónicas, distribuindo a sua ativida
civil obrigatório, etc. Os principais códigos de Direito
m subscritos por ministros maçons. Também a criação do j
. Quanto às presidências, mais de metade dos ministérios
m presididos por maçons e a totalidade do seu tempo de gove
pelo regime republicano tiveram participação das lojas e
m subscritas por ministros maçons. O âmbito da Maçonaria
l estiveram por detrás de não poucas atitudes. Mas parece
de dúvida que as divergências políticas entre radicais e
ouco mas mantinha-se, por volta de 1922, abaixo daquilo que
em 1914, já depois da cisão, com 105 lojas e triângulos
de 1926. Ferreira de Castro e alguns outros permaneceram de
, mas a esmagadora maioria voltou a integrar-se no Grande Or
ana e da Polícia, com a participação de numerosos civis.
m presos e identificados todos os maçons que lá se achavam
adual enfraquecimento da Maçonaria. Os anos de 1931 a 1935
m de perseguição constante. Identificada com uma causa per
stado fascista. Tornou-se inimigo público número um. Não
criado ainda o «perigo comunista» como bode expiatório d
abatendo colunas. Os funcionários do Estado, durante anos,
m obrigados a assinar a declaração que a lei lhes prescrev